A partir de tecnologia biomolecular, esta metodologia identifica qual o agente causador da mastite com alta precisão.
Com os resultados em mãos os consultores e produtores poderão entender o tamanho do desafio da mastite na fazenda e traçar estratégias para o controle, diminuindo assim o risco de transmissão.
A análise de PCR possui duas modalidades: o PCR-4 e o PCR-15. Entenda como utilizar cada uma delas e como interpretar os relatórios no manual a seguir: baixar manual.
Com os resultados, o produtor poderá gerenciar a saúde do úbere de seus animais, implantando um robusto programa de controle da mastite.
No PCR-4 são identificados os principais agentes contagiosos e de alto risco de disseminação e elevação da CCS do tanque. São eles:
Agentes de Alto Risco detectados:
Mycoplasma bovis
Staphylococcus aureus
Streptococcus agalactiae
Streptococcus uberis
O PCR-15 é uma análise mais abrangente que detecta 15 agentes causadores de mastite, incluindo os 4 contagiosos descritos no PCR-4, mais os agentes ambientais, de baixo risco de disseminação e elevação da CCS do tanque.
Agentes de Alto Risco detectados:
Mycoplasma bovis
Staphylococcus aureus
Streptococcus agalactiae
Streptococcus uberis
+
Mycoplasma spp.
Agentes de Baixo Risco detectados:
Klebsiella spp.
Streptococcus dysgalactiae
Prototheca spp.
Leveduras
Serratia marcescens
Trueperella spp
Escherichia coli
Enterococcus spp
Corynebacterium bovis
Staphylococcus não aureus
O PCR-4 possibilita a detecção dos principais agentes contagiosos de alto risco: Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae, Streptococcus uberis, e Mycoplasma bovis.
O PCR-15 é uma análise mais abrangente, que detecta todos os agentes de alto risco do PCR-4 + o gênero Mycoplasma spp e outros agentes importantes de origem ambiental.
Qual PCR escolher para amostras de tanque:
O uso do PCR-4 é adequado quando se suspeita que um dos 4 agentes de alto risco (S. aureus, Mycoplasma bovis, S. agalactiae ou S. uberis), são a causa das infecções nas vacas do rebanho, geralmente observada pela baixa taxa de cura espontânea e taxa de novas infecções crescente.
Por sua vez, o PCR15 é útil quando deseja-se ter um panorama completo dos agentes circulando no rebanho e/ou a há a suspeita de que o problema de mastite seja de origem ambiental, possibilitando uma visão completa da propriedade.
Qual PCR escolher para amostras de vacas:
O uso do PCR-4 é adequado quando se suspeita que um dos 4 agentes de alto risco é a causa da infecção do animal, evidenciada pela presença de algum desses agentes no PCR do tanque, persistência da infecção (cronicidade) e aumento da contagem de células somáticas.
O PCR-15 é indicado quando a vaca tem uma infecção crônica e o rebanho não apresenta histórico de infecções pelos principais agentes contagiosos.
PCR-4: R$ 120,00 por amostra
PCR-15: R$ 170,00 por amostra