Por meio dos resultados das análies do leite, é possível diagnosticar problemas de saúde no rebanho e quais os animais doentes.
A partir de tecnologia biomolecular, esta metodologia identifica qual o agente causador da mastite com alta precisão.
Com os resultados em mãos os consultores e produtores poderão entender o tamanho do desafio da mastite na fazenda e traçar estratégias para o controle, diminuindo assim o risco de transmissão.
A sensibilidade do PCR é acima de 95% enquanto que a da cultura é da ordem de 50%. A especificidade é acima de 95%. Isso indica que, se há bactérias na amostra, o método as indentificarão com precisão.
Ao realizar o PCR do leite das vacas individualmente é possível saber com assertividade se devemos tratar, descartar, separar ou secar a vaca.
a análise é realizada na amostra já coletada para monitoramento da CCS, não necessitando envio de amostras congeladas ou específicas para a realização do PCR.
quando realizamos o PCR de uma amostra do tanque (ideal que possua leite de até 150 vacas), conseguimos analisar quais agentes o rebanho está sendo exposto, se ambientais ou contagiosos, e assim determinar ações para evitar a disseminação nas vacas sadias, além de indicar se existe a necessidade de realizar PCR individualmente dos animais.
A análise de PCR possui duas modalidades: o PCR-4 e o PCR-15. Entenda como utilizar cada uma delas e como interpretar os relatórios no manual a seguir: baixar manual.
Com os resultados, o produtor poderá gerenciar a saúde do úbere de seus animais, implantando um robusto programa de controle da mastite.
No PCR-4 são identificados os principais agentes contagiosos e de alto risco de disseminação e elevação da CCS do tanque. São eles:
Agentes de Alto Risco detectados:
Mycoplasma bovis
Staphylococcus aureus
Streptococcus agalactiae
Streptococcus uberis
Assiata ao vídeo ao lado para ver como enviar e saiba mais sobre o ClinicaLog.
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